Já que nesta semana estamos falando
sobre insetos, nada melhor do que as nossas
dicas de leitura tenham esses bichinhos como tema principal. O
livro “A Borboleta” (Ed. Peirópolis), de Taisa Borges, traça um enredo
da natureza, num tênue fio condutor que remete o leitor a refletir
sobre
a interligação das coisas. Mas a criatividade da autora, que também é
artista plástica, nos conduz ainda a pensar sobre algo bastante
intrigante: quando um livro contém uma história e quando é a história
que contém o livro?

O livro “A formiga Aurélia – e outros jeitos de ver o mundo” (Ed. Companhia das Letrinhas), de Regina Machado, é uma
coletânea que contem sete contos, que vêm da tradição oral das culturas
orientais. Os contos têm em comum o fato de conservarem saberes e
experiências acumuladas pelas gerações: todos transmitem um aprendizado,
um modo de lidar com determinada situação. Há, por exemplo, o conto
“Zabeidas, trolas, pimoras, gripas”, em que quatro homens de quatro
regiões diferentes enfrentam um mesmo problema para o qual imaginam uma
mesma solução, mas correm o risco de não resolverem nada porque nenhum
deles fala a língua do outro. A solução proposta pelo saber tradicional é
um elogio ao convívio das diferenças, ao uso da inteligência em favor
do bem comum, ao multiculturalismo.

Outro
livro muito legal é “A Centopéia” (Ed. Prazer de Ler), de Cristiane
Quintas. No livro, a autora conta a história da Centopéia,que fala de
amor, de alegria, dos pezinhos da centopéia e do sapatinho da Jia. Um
livro super divertido com rimas e um final surpreendente!
fonte: http://www.bloguito.com.br/
Post.Bethânia
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